Compositor: Não Disponível
Às duas da manhã na cidade envolta pelas sombras da noite. Quem será a vítima?
Eu tenho que punir as crianças malvadas. Pois este é meu dever como Pierrot
Santa me ensinou que este mundo está cheio de erros
Eu, quinto, o Pierrot, vou dançar mais uma vez na escuridão da noite
Com a cara pintada de branco o menino com aparência engraçada, esfaqueia com sua faca prateada um porco robusto.
Hoje o inquieto Pie-pierrot em um circo sem audiência
Toca sua flauta para a lua, e então pinta a escuridão de vermelho
Hoje a jaula que aprisiona o dançante Pie-pierrot foi aberta mais uma vez
E essa fera, enquanto salta por arcos de fogo, vagueia pelas ruas.
Sétima, a maga com seus olhos gentis porém sombrios
Tentou pedir para mim que fugisse com ela daqui
Então eu falei com Santa
Que havia traidores entre nós
No dia seguinte, a Maga foi dada como desaparecida.
Acariciando gentilmente a cabeça de Pierrot
A mão de Santa, era quase como se fosse...
Hoje havia outro trabalho para o Pie-pierrot, esperava pela vítima na sombra do beco
De repente um som corta a noite pintando a escuridão de vermelho
Está doendo o peito de Pie-pierrot! Eu não quero morrer! Eu não quero morrer!
E na frente dos meus olhos está silenciosamente
Oitava, a Atiradora
Hoje estava cansado o inquieto Pie-pierrot, então ele fechou os olhos
E no seu sonho ele viu seus verdadeiros pais sorrindo para ele
Não vai poder dançar mais, o Pie-pierrot
"Eu te disse para fugir comigo!"
Murmurando e rindo perversamente estava... Sétima, a Maga